O DIREITO DE CONHECER A VERDADE Nas últimas eleições autárquicas, alguns habitantes dos Foros de Salvaterra fizeram questão de alertar os candidatos sobre a qualidade da água que estava a chegar ás suas casas. Os bloquistas liderados pela Ana Cristina Pardal Ribeiro "Anita" aproveitaram a oportunidade para esclarecer que a água nos Foros de Salvaterra estava em perfeitas condições. E conseguiram virar o "feitiço contra o feiticeiro". Ou seja, acusaram os candidatos da oposição de serem os responsáveis por aquelas calúnias. Ainda ontem ficamos a saber que em alguns lugares dos Foros de Salvaterra, a água continua a chegar castanha e com um cheiro horrível. Para agravar ainda mais a situação, "O Mirante" deu-nos a notícia que a água que está a ser consumida na freguesia da Glória do Ribatejo pode não estar nas melhores condições sanitárias. Quando é que os habitantes do concelho de Salvaterra de Magos têm direito a saber toda a verdade da água que estão a consumir? Quando é que a senhora presidente se digna a esclarecer publicamente o que se está a passar? Como a senhora se recusa a dar a cara, talvez seja o momento para o senhor presidente da Junta de Freguesia da Glória, João Benavente, mandar fazer umas análises à água da rede pública e apresentar os resultados das mesmas à população. Avance senhor presidente, mesmo que o seu partido aconselhe prudência política. Sem medos nem receios. Está na hora da população gloriana saber se a água que está a consumir tem ou não as qualidades mínimas exigidas por lei. Temos o direito de saber toda a verdade sobre esta matéria, apesar da presidente "Anita" considerar que não. |
Por falar em áua.
Parece qu’onte à noite os impregades da câmbra forim lavar o depósite da áua dos Marinhaes.
Até aqui tudobem. Só que prafazer esta opração, dizin qua áua quetava no depósite foi mandada pó esgote. Iste é qué preóqupação com u BEM mais important pá vida umana.
Tantes técniques amontuados na câmbra e na escorreu a nhum, calqular a cuantidade d’áua que se gasta pordia in Marinhaes, pra antes de limpar o depósite, gastar o máxime pssivél.