sexta-feira, dezembro 16, 2005 |
«FORCADO AMADOR» - OPINIÃO COM "FARPAS" |
As influências dos astros
Saudações efusivas a todos os que me acompanham nesta prosa repleta de misticismo. Respondendo aos e-mails e postais natalícios que me chegaram às mãos, questionando a minha ausência prolongada, advirto que tal facto deve-se exclusivamente à minha recente faceta de astrólogo. Confesso que nunca dei demasiada importância às artes adivinhatórias - nem tão pouco dei crédito a cartomantes, astrólogos e profissionais do género. Contudo, não pude deixar de seguir o conselho de um amigo e meter-me - literalmente - num curso de iniciação às astrologia.
Este meu primeiro contacto com um mundo que me era estranho até então, acabou por se pautar pela positiva. Numa primeira análise, o «especialista» elaborou um mapa astral com base nos números que fazem parte da minha vida (data e hora de nascimento, etc). Seguidamente, elucidou-me acerca das minhas capacidades (até agora camufladas pela minha ignorância) de ter «queda» para a coisa. Foi assim que atalhei por este percurso que ainda vai só no começo.
Nesta incursão pelo mundo do misticismo, através da tal pessoa amiga, como já tive ocasião de referir, fiquei bastante surpreso por me terem sido fornecidos outros dados de terceiros. O «profissional» que me atendeu quebrou a regra do sigilo - numa atitude clara de convencer-me de que na astrologia tudo faz sentido -, recorrendo mesmo a uma figura política do concelho de Salvaterra a título ilustrativo.
Traçado o mapa astral da dita figura política, eis as principais conclusões a reter: o trânsito dos planetas directamente ligados à pessoa em questão aconselham prudência. Diz ainda o mapa que essa ilustre pessoa atravessa um período de grande indefinição - fruto de um período conturbado que teve o seu início há cerca de 2 ou 3 anos. Mais: segundo o «profissional» em astrologia, o(a) político(a) deveria ter pedido um aconselhamento sério, uma vez que esta desestabilização teve graves influências no campo da saúde.
Não tenho agora em mente a explicação lógica e devidamente fundamentada - segundo os princípios da numeralogia - que me foi transmitida, mas a verdade é que tudo fez sentido. Não sei se o tal político(a) do concelho de Salvaterra de Magos irá ler estas linhas.
De qualquer das formas, deixo aqui umas palavras sinceras e conselheiras (para o caso de as ler): procure ajude. Não se deixe levar por outros ramos mais científicos e assentes em princípios demasiado exactos. Por vezes, a luz está ali mesmo ao lado. Nós é que insistimos em não levar a mão ao interruptor...
Assina o saudoso «FORCADO AMADOR»
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Postado por José Peixe @ 09:52   |
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 Num concelho onde não existem órgãos de Comunicação Social este Blogue pode ser importante para dar voz aos que não têm voz política em Salvaterra de Magos.
Afinal de contas onde está a Democracia participativa tão apregoada pela presidente Ana Cristina Pardal Ribeiro "Anita" nas últimas Eleições Autárquicas?
O que é feito das outras forças partidárias que prometeram fazer oposição séria e desmascarar os "podres" que existem dentro da autarquia?
É que as perseguições políticas continuam na Câmara Municipal de Salvaterra de Magos e o compadrio político também!
Por isso mesmo, faz todo o sentido a existência deste espaço comunicacional aberto e lutar por um concelho mais desenvolvido.
É muito importante combater o atrofiamento provocado pelo "Anitismo".

José Peixe - Editor
"A evolução do humano não é obra exclusiva da natureza.
Com a cultura e a capacidade de transmitir conhecimentos de geração em geração o humano é também um produto evolutivo de si próprio."
Moura, Leonel,
Jornal de Negócios
em 20070530

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"Nós, portugueses, não celebramos nada.
Somos ensinados para não celebrar nada.
Pior, somos ensinados para uma espécie de vergonha e silêncio.
A existência de uma cultura de celebração requer abertura à distinção e à solenidade,
coisas que a nossa baixa educação cívica e histórica repele.
No ensino ou fora, o português é treinado para desprezar símbolos, memórias, rituais, tudo o que no mundo real das sociedades e das pessoas há de mais emotivo e não racional."
Lomba, Pedro,
Diário de Notícias
em 20070607
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