Na imagem: o livro de Paul Baker (vulgo «Pampilho») e de Jo Stanley (heterónimo de «Palavreiro-Mor»), editado recentemente nos Estados Unidos. A obra relembra os tempos idos em que os dois conviveram na Marinha, partilhando experiências e... outras coisas.
Coincidências, vómitos e analogias
É oficial: o camarada e muito estimado Zé Peixe não anda bem. Das duas, uma: ou apanhou com uma bola de neve no domingo ou - em segunda alternativa - as couves do cozido à portuguesa estavam envenenadas. Vejamos: regressado da estância de ski da Fajarda (piada com o alto patrocínio do «Pampilho» e do «Palavreiro-Mor»), onde estive nestes últimos dias, deparei-me com um «Salvaterra é Fixe» completamente asfixiado. Tipo com a corda ao pescoço. Por momentos, pensei estar a navegar no «Pampilho». Ou até mesmo, vá lá, nessa coisa auto-intitulada «Palavreiro-Mor».
A semelhança dos conteúdos é incrível. Em todos eles (incluindo o «Salvaterra é Fixe), é ver um chorrilho desmensurável de piadas de 2ª categoria, um vómito absurdo de palavreado inútil e uma notória falta de criatividade que até mete dó. Camarada Zé, não leves a mal o meu impropério, mas ficar-me-ia mal conter tamanho desabafo. Antes vomitá-lo do que retê-lo. Até o mestre Nini (mesmo acusando graves lacunas a nível gramatical) faria melhor. Ou mesmo a Anita, só para citar outro exemplo. Nota de rodapé: só hoje é que notei que a mulher tem uma verruga. Não se pode eliminá-la? A mulher. Não a verruga...
Continuando na análise concisa e concreta: o «Salvaterra é Fixe» está actualmente ao mesmo nível da revista «Maria» (sem ofensa para a revista «Maria»). Só falta o habitual espaço dos leitores para o célebre consultório íntimo. Aliás, vendo bem, já cá temos alguns artigos dedicados ao «Pampilho» e ao «Palavreiro-Mor». Portanto, ainda na senda das analogias, podemos dizer que o problema do primeiro é impotência e o do segundo é vaginismo. Aviso: tanto num caso como no outro, existe cura.
Se fosse um político, o «Pampilho» seria o Burgal. Já o «Palavreiro-Mor» não tem carisma para se equiparar a um político. Digamos que o «Palavreiro-Mor» é uma espécie de Emídio, o ex-Presidente da Junta da Glória. Andava por lá, mas, enquanto andava... não andava. Confuso? O Emídio também estava.
Em jeito de conclusão: mete-te normal, Zé. O blog parece infestado por um vírus. E não falo do Influenza. É bem pior do que isso. Pelos sintomas, o "bicho" parece ser o mesmo que atacou o «Pampilho» e o «Palavreiro-Mor». Zé, espero que não atalhes pelos mesmos caminhos "abichanados" que esses gajos atalharam...
Simplesmente, «Faísca»
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