ÁFRICA EM NÚMEROS
O 25 de Maio é o Dia da África. Nessa data foi fundada a Organização de Unidade Africana, entretanto rebaptizada União Africana. Estávamos em 1963. A África tem cerca de 936 milhões de habitantes. A Nigéria é o país mais populoso: 136.500.000. O Sudão é o país mais extenso: mede 2.37 milhões de quilómetros quadrados. As Seicheles são o país com o PIB mais elevado. Os habitantes das ilhas Seicheles e Maurícias tem a taxa de esperança de vida mais elevada: 73 anos. Quase metade dos Ugandeses têm menos de 14 anos. O Níger tem o índice mais elevado de fertilidade: 7,1 filhos por mulher. As mulheres das Maurícias têm em média dois filhos. A Serra Leoa detém o recorde de mortalidade infantil: 166 por 1000 nascimentos. Nas Seicheles morrem 11 por 1000. 90 por centos dos adultos do Zimbabué sabem ler e escrever. No Níger só 17 por cento o fazem. Um quarto dos adultos da Suazilândia estão infectados com o VIH/Sida. Na África subsariana há em média 15 telefones por 1000 habitantes. Os sul-africanos são quem mais electricidade consomem: 3,860.1 kwh por cabeça. Os etíopes ficam pelos 25.3 kwh. 84,6 por cento da população do Jibuti é urbana. Só 22 por cento dos etíopes têm acesso à água potável. Um terço dos africanos (315 milhões) vivem em pobreza, apesar das enormes riquezas do continente. 460 milhões têm dificuldades com a alimentação e 50 milhões passam fome crónica. 300 milhões, sobretudo habitantes de zonas rurais, não têm acesso à água potável. 313 milhões carecem de serviços básicos de saneamento. Mais de 200 mil crianças são utilizadas como soldados, escravos domésticos ou forçadas a entrar na prostituição. Mais de 78 milhões de crianças não frequentam a escola; a maior parte são meninas. Na África subsariana, há 28 milhões e meio de infectados com VIH/Sida e 60 por cento são mulheres. Os conflitos do Darfur, no Sudão, e da RD Congo fizeram sete milhões de vítimas. |