O Presidente da República lançou mais um desafio. Quer que o país regresse ao pelotão da frente.
Esta ambição é provavelmente transversal, a todos (tirando aqueles que apenas estão interessados no seu património e bem estar, assim como do, dos “amigos”) os portugueses que realmente se importam com o rumo deste país. No entanto sabemos que o grande desafio de Portugal para crescer passa por duas palavras-chave: competitividade e produtividade. Esta é a única forma de Portugal continuar a aumentar as suas exportações e gerar mais emprego, logo mais riqueza.
Mas o alcance deste objectivo, passa por educação, flexibilidade do mercado de trabalho, dos produtos e dos investimentos, investigação e desenvolvimento, mas também, combater de forma mais assertiva a corrupção e os lobbys estabelecidos. E isto não se resolve com a “distribuição” de computadores, telemóveis, manipulação de números, promessas irreais, etc., etc., etc. Muito menos privar (ou intimidar) as pessoas das suas liberdades.
“A liberdade sindical (e todas as outras) é inseparável da liberdade política” Manuel Alegre |