O senhor José Sócrates Carvalho P. (Papagaio) de Sousa diz que já foram criados 106 mil postos de trabalho. A função pública ( comme d’habitude) contribui para estes números com a contratação em ano e meio de 40 mil “trabalhadores”. No entanto, 20 mil funcionários públicos estão em risco de desemprego e a mobilidade especial já contempla 1.270 funcionários. Outras notícias (estas sim preocupantes) são de que a taxa de desemprego cresceu no terceiro trimestre deste ano 6,5%, face ao mesmo trimestre de 2006. Em apenas um ano, mais 27 mil portugueses ficaram sem trabalho, totalizando, neste momento, 444,4 mil pessoas desempregadas. Nos licenciados a situação também agravou-se, com o desemprego (em termos homólogos) a aumentar entre os cidadãos com um nível de escolaridade completo correspondente ao ensino básico (mais 19,9 mil desempregados) e ao ensino superior (mais 10,7 mil). Neste último caso, a comparação homóloga revela um aumento de 19,8% face ao mesmo trimestre de 2006, havendo neste momento um total de 64,7 mil indivíduos com habilitações superiores que não têm trabalho. PERGUNTA: Porque é que ninguém é responsabilizado por estes desastrosos resultados? É que numa empresa privada, um gestor que apresentasse resultados negativos (logo no primeiro semestre, não continuamente), era imediatamente posto no olho da rua (sem direito a qualquer indemnização) e responsabilizado pelos mesmos. |
Caro F.M concordo consigo, o homem é mesmo PAPAGAIO, basta ver o Diário Económico de hoje, que diz o seguinte: Portugal perdeu 167 mil empregos qualificados (no mesmo período que criou 106 mil).
Eu nunca fui grande aluno a matemática, mas:
-167+106= - 61 mil (se tem sinal de menos, é negativo).