 A ESCOLA deve ser entendida como um local sagrado. Não como lugar de comércio e pior ainda, de exploração em nome do conhecimento. O que se assistiu no “início” deste ano escolar foi lamentável. Os ministros (em número significativo), ao portarem-se como vendilhões do templo nas escolas, fazem com que estas percam o carácter contemplativo para se tornarem em fonte de jugo e com isso alimentar o comércio espúrio e imoral.
Devíamos fazer como Jesus. Pegar em chicotes e expulsar estes falsos vendedores do “saber”, a fim de resgatar o verdadeiro sentido do espaço, destinado ao ensino, à aprendizagem e à partilha do conhecimento.
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MUITO BEM.
Disse...